Um tema se destacou, no período da manhã, nesta quarta-feira (30), no segundo dia da programação da VI Semana Estadual de Controle Interno: gestão de risco em obras.
Em primeiro momento, houve explanação do tema por Victor Holanda e João Lucas Sarmento, da Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan) – na primeira foto, com o secretário-chefe da CGE, Letácio Guedes; Eudes Toscano, gerente de Integridade e Transparência da CGE, e Rômulo Polari, presidente da Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep).
A palestra tratou do tema ‘Formulação de matriz de riscos dos contratos administrativos para obras e serviços de engenharia no âmbito da Suplan’, com participação de Nathalia Tavares, da Suplan (na sétima foto).
Em segundo momento, ocorreu a mesa-redonda ‘Gestão de Riscos em Obras: Desafios’. Participaram o auditor Eudes Toscano; Rômulo Polari, e Victor Holanda e João Lucas Sarmento, da Suplan.
Participação do público
A participação ativa do público presente, em termos de indagações e pedidos de orientação aos palestrantes, faz jus ao foco do evento: difundir conhecimento no âmbito das questões relacionadas à eficiência do Controle Interno.
Nos dois primeiros dias do evento, iniciado na terça-feira (29), foram apresentados temas relevantes como o efeito das novas regras que regem as licitações, à luz da Lei 14.133/21; as iniciativas de implementação de práticas de integridade em organizações públicas, integradas ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC); a gestão de riscos em obras, e as ações de transparência pública. O Controle Interno como ferramenta essencial para a eficiência da gestão pública.
TransferePB e BBÁgil
À tarde, houve a palestra ‘TransferePB e BBÁgil – Ferramentas para Auxiliar na Gestão de Convênios/Parcerias’, a cargo de Alan Soares, coordenador do TransferePB, e Daniel Sorrentino, gerente de Desenvolvimento de Sistemas, ambos da Codata.
Pelo Banco do Brasil, de modo online, Carolina de Angelis citou que a ferramenta BBÁgil “oferece solução exclusivas para repasse e gestão de recursos financeiros, com controle e dados precisos de prestação de contas. Não existe nada parecido no mercado financeiro”.
Alan Soares mostrou em sua palestra que o Transfere PB tem por foco “fazer o cadastro e o acompanhamento da transferência de recursos estaduais. Envolve questões como cadastro, controle, fiscalização e transparência”.
A programação desta quarta-feira (30) foi finalizada pelo advogado Júlio Serpa, da CGE-PB, que tratou do tema “Regulamentos/Regras de Licitações em Empresas Estatais – o que pode ser utilizado da Lei 14.133’.
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